Caio Fernando Abreu
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Caio Fernando Abreu
Veio de manhã molhar os pés na primeira onda
Abriu os braços devagar e se entregou ao vento
O sol veio avisar que de noite ele seria a lua,
Pra poder iluminar Ana, o céu e o mar
Sol e vento, dia de casamento
Vento e sol, luz apagada no farol
Sol e chuva, casamento de viúva
Chuva e sol, casamento de espanhol
Ana aproveitava os carinhos do mundo
Os quatro elementos de tudo
Deitada diante do mar
Que apaixonado entregava as conchas mais belas
Tesouros de barcos e velas
Que o tempo não deixou voltar
Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar
Ana e o mar... mar e Ana
Histórias que nos contam na cama
Antes da gente dormir
Ana e o mar... mar e Ana
Todo sopro que apaga uma chama
Reacende o que for pra ficar
Quando Ana entra n'água
O sorriso do mar drugada se estende pro resto do mundo
Abençoando ondas cada vez mais altas
Barcos com suas rotas e as conchas que vem avisar
Desse novo amor... Ana e o mar
Ana e o Mar
O Teatro Mágico
Siceridades
"Odeio ser ignorado, odeio ser substituído, odeio te perder pra outra pessoa."
''As palavras machucam, mesmo sem intenção. E a falta delas também.''
"Se você não der valor enquanto possui, não adiantar começar a se importar quando perder."
"Eu costumava ser legal. É, costumava."
"Não é o que você diz que determina quem você é. É o que você faz."
"O meu coração automaticamente cria falsas esperanças. E isso fode comigo."
"A gente confia demais. Erra demais. Acredita demais. Quebra a cara. “Aprende”. E depois, faz tudo de novo, achando que vai ser diferente."
"Não troque aquilo que você mais quer na sua vida por aquilo que você mais quer no momento, pois momentos passam e a vida continua."
"Irônico é dizer que algo me pertence quando na verdade nunca foi meu."
"Não é frieza, é medo de se apegar."
quinta-feira, 3 de março de 2011
Amigos, ainda…
Fernando Pessoa